Por que o Santos teve que jogar no Allianz Parque?
Ainda sem vencer sob o comando de Cléber Xavier e na vice-lanterna do Campeonato Brasileiro, o Santos optou por mandar a partida frente ao Ceará, válida pela 8ª rodada da competição, longe da Vila Belmiro. O principal motivo foi atender aos associados e torcedores da capital, aliado aos constantes protestos vistos em seu estádio.
Receosa com possíveis novas confusões na Vila, a diretoria do Santos pretendia realizar o duelo na Mercado Livre Arena Pacaembu. Porém, questões burocráticas, como a ausência da documentação necessária, acabaram inviabilizando o plano. Restou então ao Peixe buscar um acordo com o Palmeiras para atuar no Allianz.
Com o apoio da presidente Leila Pereira, com quem mantém boa relação, Marcelo Teixeira, mandatário santista, optou então atuar pela primeira vez no estádio palmeirense como mandante. O Peixe conseguiu a confirmação da WTorre, administradora do estádio, e o sinal verde da CBF.
Ao todo, 35.240 pagantes marcaram presença nas arquibancadas do Allianz Parque, fazendo com que o Santos alcançasse o recorde de público do estádio neste Brasileirão. Antes, o Palmeiras havia colocado “apenas” 30.347 torcedores contra o Botafogo e 29.033 pessoas contra o Bahia, em partida onde o setor Gol Norte esteve restrito.
A agenda do Santos na temporada
- 18/05, 16h00 – Corinthians (F) – Brasileirão
- 22/05, 21h30 – CRB (F) – Copa do Brasil
- 25/05, 18h30 – Vitória (F) – Brasileirão
- 01/06, 16h00 – Botafogo (C) – Brasileirão
- 12/06, 19h30 – Fortaleza (F) – Brasileirão
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